Peteleca's Guitarrist Channel


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   A partir de agora ,todos os meses você vai ajudar a contar sobre as histórias dos maiores guitarristas do mundo e se você também é guitarrista , pode participar enviando o vídeo do seu solo e uma foto  para o nosso e-mail cidadedorock@hotmail.com  .



  Vamos postar os melhores solos de guitarras aqui nesse tópico e 

sua foto vai ficar ao lado da caveira na capa do blog durante uma 

semana .




Guitarrista da semana 
em 01/12/2011
Paul Gilbert






PAUL BRANDON GILBERT

Paul Gilbert é um guitarrista estadunidense. Fez parte de bandas como Racer X na década de 1980, e do Mr. Big até 1996. A partir de então, se dedicou exclusivamente a carreira solo, compondo, tocando e cantando. Paul Brandon Gilbert nasceu em 06 de novembro de 1966 em Carbon Dale, Illinois, EUA. Aos cinco anos ganhou uma guitarra e um amplificador de brinquedo de presente de seus pais. Pouco tempo depois começou a ouvir grandes bandas de hard rock como Led Zeppelin, Aerosmith, Kiss e Heart. Mais tarde, dois grandes shows tiveram um forte impacto em sua decisão de ser músico: Van Halen e Ozzy Osbourne (com Randy Rhoads).
Aos 17 anos, Paul Gilbert enviou uma fita demo ao presidente da Shrapnel Records (companhia especializada em álbuns instrumentais), Mike Varney. Mike adorou o trabalho e, embora houvesse a intenção por parte da empresa em contratar o jovem guitarrista, por algum motivo o contrato não aconteceu.

Em 1984, após terminar seus estudos, Paul se mudou para Los Angeles para estudar no GIT. Um ano depois se tornou professor da escola (atualmente leciona também no MI Japan). Nessa mesma época formou o Electric Fence com outros dois amigos tocando apenas covers.

Em 1986 formou o Racer X com alguns amigos onde ficou até 1988. Em 1989 formou o Mr. Big e tocou com eles até 1996 (embora sua saída oficial da banda tenha sido anunciada apenas em 1999). Em 1997, gravou seu primeiro álbum solo “King of Clubs”. Em outubro de 1999 Paul Gilbert e seus companheiros anunciam a volta do Racer X e de lá pra cá Paul vem gravando novos trabalhos de sua carreira solo, além de novos álbuns com o Racer X.

Fã de música pop, adora colocar em seus álbuns e shows, músicas dos artistas mais inesperados como Spice Girls, Frank Sinatra, Abba, entre outros.

Em cada álbum de sua carreira solo ele grava ao menos um tema instrumental erudito, porém mudando o nome das obras:

O guitarrista tem um ótimo senso de humor e costuma usar isso em sua carreira seja nas fotos com roupas e guitarras extravagantes, seja nas mágicas que faz em uma de suas vídeo-aulas. Ele usa até mesmo uma furadeira com palhetas adaptadas na broca para poder tocar guitarra. Ele mesmo faz seu site, que por sinal é muito tosco, confira em www.paulgilbert.com

O bom humor parece vir de família, no álbum Raw Blues Power que Paul gravou com seu tio Jimi Kidd, uma de suas grandes influências, na foto da capa está seu tio a imitar Mick Jagger, confira.

Corriam boatos que Paul Gilbert seria Buckethead, fato desmentido por ele mesmo.

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CRONOLOGIA, POR ELE MESMO

1966: Nascido em 6 de Novembro em Carbondale, Illinois.

1969: Mudei para área rural da Pennsylvania.

1971: Ganhei minha primeira guitarra: Uma Sears “Deluxe” toda em metal com um cabo preso por uma ventosa e um aplificador de papelão que funcionava a bateria. Eu queria ser um Beatle.

1972: Ganhei minha primeira guitarra que funcionava: Um violão Stella. Meus pais me compraram o “Are you Experienced” do Jimi Hendrix num bazar de garagem por 1 dólar.

1973: Tomei aulas de guitarra. O professor usava o método “Mel Bay”. Eu desisti depois de algumas aulas por que ouvir música estava sendo chato e não eram minhas bandas favoritas, que eram: The Beatles, The Osmonds, The Jackson 5, David Bowie, e Led Zeppelin.

1976: Meu professor de música do 4° ano mostrou para a classe os passos de uma escala maior na lousa. Eu cheguei em casa e fiz a escala em uma corda do meu violão. Logo o violão começou a fazer sentido pra mim. Começei a aprender de ouvido.

1977: EU toquei pela primeira vez uma guitarra: Uma Ibanez Destroyer do meu tio Jimi. Eu fiquei excitado pois era fácil de tocar!

1984: Comprei uma Gibson Les Paul e um amplificador Fender Vibro Champ. A mulher da loja de música me disse: “se você colocar seu amplificador acima de 3 ele vai QUEBRAR!”. Eu estava no 10 em uma semana. Não quebrou.

1979: Eu entrei na minha primeira banda de rock. Nós nos chamávamos PARADIZ. Era para ser PARADISE, mas o baterista correu pra fora da sala quando ele estava pintando o logo no bumbo. Tós tocámos “Hold the Line” do Todo e “Renegade” do Styx. Eu toquei guitarra, mas eu também cantei nas músicas “Rain” dos Beatles e “Take the Money and Run” da Steve Miller Band. Tinha um baixista e um guitarrista solo na banda. Nós três plugados no meu Vibro Champ.

1981: Eu montei minha primeira banda que soava bem. Nos chamávamos “The Atomic Basement Band” e mais tarde “Missing Lynx”. Nós tocamos um monte de RUSH, Van Halen, UFO e nossas velhas canções. Eu comprei um Ampeg V-4 amp.

1982: Eu mandei uma fita da minha banda para o produtor Mike Varney e ele me colocou na coluna FOCO da revista GUITAR PLAYER. Eu continuei tocando em bandas de rock locais na Pennsylvania. Meu pai comprou um monte de maple e me fez uma guitarra Flying V.

1984: Me mudei para Hollywood para frequentar o G.I.T. Eu conheci o baixista John Alderete e o baterista Harry Gschoesser que eram alunos também. Nós estudávamos todas as manhãs, as 7, na escola, por que ninguém mais era doido o suficiente em levantar a essa hora para usar as salas. Mike Varney me ajudou a encontrar Jeff Martin que estava cantando na maior banda de metal de Phoenix, “Surgical Steel”. Racer-X começou! Eu mantinha uma Lee Jackson modificada e um Marshall de 50 watts no meu armário da escola.

1985: Me graduei no G.I.T. e me tornei professor. Jeff, John, Harry e eu fomos para o norte da Califórnia para gravar o primeiro disco do RACER X, “Street Lethal”. Eu usei uma Squier Strato emprestada e uma guitarra custom Wayne Charvel para gravar.

1986: Continuei a ensinar no M.I. Bruce Bouillet foi um dos meus alunos. E ja era um grande guitarrista e ele aprendia as coisas que eu ensinava quase que instantaneamente. Nós começamos a tentar fazer coisas em harmonia e ficava incrível, então eu pedi pra ele se juntar ao Racer X. Ele veio! O visto de Harry Gschoesser venceu, então ele voltou para a Áustria. Scott Travis se juntou a banda. Eu comprei uma velha guitarra, Epiphone Olympic anos 60 e melhorei ela com novos captadores e uma ponte Kahler.

1987: RACER X começou a tocar nos bares de L.A. Em poucos meses nós estávamos vendendo mais que Tronbadour e The Roxy. Steve Vai e Billy Sheehan foram muitas vezes nos ver. Nós gravamos nosso segundo disco, “Second Heat”.

1988: RACER X estava vendendo bem nos maiores e melhores clubes de L.A. Nós gravamos “Extreme Volume” ao vivo no The Country Club. Eu conheci alguns caras da Ibanez. Eu amei as guitarras e quis elas. Me lembrou a incrível guitarra do meu tio Jimi. Então eu começei a ser endorsado pela Ibanez. Eu recebi uma ligação de Billy Sheehan. E se eu queria formar uma banda com ele.

1989: Eu quis! A banda se tornou o MR. BIG. Nós escrevemos e gravamos nosso primeiro disco muito rápido, e estávamos em uma turnê de ônibus logo em seguida. Meus sonhos de rockstar estavam se tornando realidade! Nós excursionamos por toda América (EUA) e também fomos ao Japão onde eu ganhei de presente um barbeador no formato do GODZILLA. Eu pedi à Ibanez para pintar buracos falsos em formato de “F” num modelo RG, e a PGM nasceu!

1990: MR. BIG continuou em turnê. Nós gastamos muitos mêses como headliners e também abrirmos para nossos heróis de infância, RUSH. Eu comecei a escrever uma coluna para a revista GUITAR PLAYER chamara “Terrifying Guitar 101″.

1991: MR. BIG gravou seu segundo disco “Lean Into It”. Nós voltamos para estrada e fomos à Europa pela primeira vez. Nós excursionamos de novo com o RUSH pela America (EUA).

1992: A música “To Be With You” explodiu nas paradas e chegou a número 1 nos EUA e em 12 outros países. Nós tocamos no Tonight Show e no Davi Letterman. Nós tocamos na arena Budokan, Japão.

1993-1996: Mais discos do MR. BIG e mais turnês. Eu sobrevivi ao terremoto de Northridge, me casei, e me mudei para Las Vegas. Eu montei um estúdio de gravação na minha casa e o chamei de BATGIRL. Eu experimentei um novo amplificador Laney e amei. Começei a ser endorsado por eles.

1997: Deixei o MR. BIG para começar uma carreira solo. Bruce Bouillet gravou e foi o engenheiro do meu primeiro disco solo “King of Clubs”. Bruce também se juntou a mim para uma incrível JAM de 20 minutos com John Alderete no baixo e Jeff Martin na bateria.

1998: Excursionei pelo Japão como um artista solo e cantor. Gravei meu segundo CD “Flying Dog” e me divorciei.

1999: Gravei o “Beehive Live” ao vivo no Japan, e me juntei ao RACER X de novo para gravar “Technical Difficulties”.

2000: Mais discos solo. Mais discos do RACER X. Workshops da Ibanez. Colunas em revistas Japonesas. Mais equipamentos de estúdio e leitura de manuais. Estudando japonês. É divertido ser um workaholic!

2001: Eu comprei um apartamento em Tokyo para tirar uma folga por alguns meses. Viajei de volta aos EUA para gravar “Raw Blues Power” com meu tio Jimi, e “Snowball of Doom – Live” com RACER X, nosso primeiro disco ao vivo desde os anos 80! Então voltei para Tokyo para produzir uma banda japonesa chamada Mr. Orange.

2002 – 2003: Mais álbuns, mais turnês, “mais Japão”, me tornei um membro honorário do M.I. Japan e fiz uma turnê em 8 cidades. Ser um workaholic estava se tornando cansativo. Eu comuniquei que eu não poderia usar meu ouvido esquerdo no fone ou entender o que as pessoas falavam.

2004: Eu voltei para Los Angeles, vendi a casa em Las Vegas e decidi tirar FÉRIAS.

2006: Gravei um disco instrumental.

No futuro: Pesquisas médicas na U.C.L.A. para descobrir um processo cirúrgico para curar perda de audição. Eu encontrei irmã mais nova de Catherine Zeta-Jones e começamos a namorar. Músicas do RACER-X se tornaram moda nos EUA e saímos em turnê para promover o single sucesso de vendas “Guys From Space Rock”. Os aliens que tem monitorado nosso planeta por séculos ouviram nossas músicas e constataram que a raça humana é finalmente legal o suficiente para se conhecer. Os aliens tomaram o mundo, elegeram Ringo Starr como presidente de tudo, e deram a ele um capacete-SuperCérebro que permitiu a ele ser super inteligente e terminou com toda a fome e violência no mundo.









                                   Guitarrista da semana 
                                                                              
                                                                                         em 30/10/2011
                      
                                       David Gilmour








John David Gilmour nasceu em Cambridge, Inglaterra, no dia 6 de março de 1946, às 21:00h. Filho de Douglas (professor de Genética na Universidade de Cambridge) e Sylvia Gilmour. Aos 13 anos ganhou seu primeiro violão, e foi então que tudo começou. 

Casou-se com Ginger em 1975 e tiveram 4 filhos; Alice, Clare, Sara e Matthew antes do divórcio em 1988. Em 1994 casou-se com Polly Samson, (jornalista/escritora) co-autora do disco "The Division Bell"". David tem 4 filhos com ela: Charlie, filho do primeiro casamento dela - adotado por ele, Joe(junho de 1995), Gabriel(1997), e Romany (uma menina nascida em Abril de 2002). Ele agora tem 4 meninas e 4 meninos, como queria. 

Em 1963, David e amigos formaram o grupo "Joker's Wild". A Banda gravou um disco com 5 faixas em 1964, e vendeu cerca de 100 cópias entre amigos. Duas décadas mais tarde, o mesmo disco tornou-se rara e valiosa peça de coleção. 

A história de Gilmour com o Floyd começou em 1968, quando Dave foi convidado a integrar a banda de um antigo amigo de colégio; Roger Keith 'SYD' Barrett. Esta banda era o Pink Floyd (formado na época por Syd, Roger Waters, Richard "Rick" Wright e Nicholas "Nick" Mason). O grupo fez quatro ou cinco shows com os cinco integrantes. Logo depois, Syd, que infelizmente já apresentava sinais de grave desordem mental, foi forçado a se afastar do Floyd. Syd era aluno de guitarra de David Gilmour. 

O primeiro disco do Pink Floyd a ter Gilmour como guitarrista foi "A saucerful Of Secrets"(29/junho/68). E o primeiro crédito de David por autoria no Pink, foi pela faixa instrumental que dá nome ao disco. 

O primeiro disco solo de Dave, entitulado "David Gilmour" foi lançado na primavera de 1978. O disco mostrou a todos outros integrantes que David Gilmour era capaz de fazer algo solo, que fosse de qualidade. O álbum possui 9 faixas , com destaque para "There’s no Way Out of Here", "So Far Away", "Rayse My Rent", "Mihalis" e "Short and Sweet" gravada junto com Roy Harper, o mesmo que canta originalmente "Have a Cigar" do disco WYWH, do Pink Floyd. Durante a gravação deste disco Dave mostrou aos outros integrantes da banda uma nova melodia, que mais tarde se tranformaria na clássica "Comfortably Numb", que saiu um ano depois, no disco "The Wall", pelo Floyd. 

Em 1984, David lançou seu segundo trabalho solo "About Face". Este disco traz a canção "Murder" que, segundo o livro "A Saucerful Of Secrets", é um desabafo da frustração e da raiva de Dave quanto ao assassinato do ex-Beatle, John Lennon. O disco foi severamente criticado pela imprensa, pois, esperava-se mais de Gilmour, o que se ouve são canções pop e poucas passagens que lembravam a velha guitarra da década de 70, que marcou uma época. About Face foi lançado em meio à confusão com que vivia a banda, logo após ter lançado "The Final Cut" e estar ocorrendo toda aquela briga judicial entre R. Waters e o Pink Floyd. O disco ainda traz alguns bons trechos, e baladas como "Love on the Air"e "Out of the Blue", a melhor, uma instrumental "Let’s Get Metaphysical" nunca fora lembrada. 

Em 1987, Gilmour deixou de lançar seu terceiro disco solo e resolveu lançar como Pink Floyd, após ter ganho a batalha judicial contra R. Waters. Ele lançou com Nick Mason, "A Momentary Lapse of Reason", nessa ocasião R. Wright era músico contratado. Em 1994, ele lança o último disco de estúdio do Floyd (até agora) : "The Division Bell", onde retoma seus velhos timbres de guitarra e volta a despontar como grande guitarrista que é. Gilmour estava parado até 2001, quando fez 2 apresentações acústicas em Londres a pedido de Robert Wyatt, ex-batera do Soft Machine e amigo pessoal de Gilmour. As apresentações foram tão bem recebidas que em 2002 ele retornou para mais 4 shows unplugged: 2 em Londres e 2 em Paris. Vale destacar que nestes concertos Gilmour refez vários arranjos para músicas do Pink Floyd, além de tocar músicas solo e novas, como a "Smile" de autoria de sua esposa Polly Samson; além de alguns covers e músicas do seu antigo amigo: Syd Barrett. Todas versões com belíssimo arranjo, um contrabaixo, piano de cauda, bateria, violoncello, um violão, a sua inconfundível guitarra e um coral de 9 vozes. 

Em 2005, participaria de uma histórica reunião da formação clássica do Pink Floyd (com Waters, Wright e Mason), no concerto beneficiente Live 8 (onde tocaram as músicas Breathe, Money, Wish You Were Here e Confortably Numb). 

Em 2006, lança mais um disco solo : On a Island, e inicia grande turnê, que conta com o velho parceiro Wright nos teclados e vocais. Os shows contam com várias músicas do repertório do Pink Floyd.

                                     Guitarrista da semana em

                                                                                                   09/10/2011

                                                steve vai 

                                                              






(Carle Place, 6 de junho de 1960) é um guitarrista, compositor e produtor musical estadunidense, conhecido por ter recebido um prêmioGrammy (entre nove indicações). Conhecido por ser um guitarrista virtuoso, Steve Vai é considerado pela crítica e pelo público um dos melhores guitarristas do mundo. Em 18 setembro de 2009, recebeu do Musicians Institute (MI) o título de doutor em música.








Steve Vai não só inspirou inúmeros músicos de todo o mundo, como desempenhou um papel importante na evolução do rock moderno, ele também incorpora ideais do MI, do artista-educador, que combina a busca incessante de sua visão criativa com um senso de responsabilidade por tutoria a próxima geração.


]Infância


Enquanto crescia, o jovem Steve começou a se interessar pelos guitarristas famosos da época, como Jimi Hendrix, o que o levou a aprender a tocar guitarra em 1974. Ele absorveu influências de muitos guitarristas, como Jeff Beck e o guitarrista de fusion Allan Holdsworth.

Com Frank Zappa


Steve ficou fascinado com a música de Frank Zappa. Em uma entrevista a revista Guitar Player Norte Americana, Steve disse que inúmeras vezes, telefonou para Zappa tentando contato (sem muito sucesso), contudo, com muita insistência, Frank atendeu o telefone e perguntou o que Steve desejava. Steve disse que não existia ninguém capaz de transcrever em partituras, com tanta perfeição quanto ele, as músicas de Zappa. Então Zappa, curioso, o autorizou e tão logo Steve enviou pelo correio transcrições dos solos de guitarra de Zappa para o próprio, e após encontrar Steve pela primeira vez, Zappa ficou tão impressionado com as habilidades do jovem que o convocou para trabalhar transcrevendo suas intermináveis sequências de rock sinfônico experimental. Nesse estágio de formação de sua carreira, Steve registrou seu talento em faixas como Moggio e Stevie's Spanking.


Enquanto trabalhava para Zappa, Steve viajava com a banda em turnê e tomava parte numa espécie de competição com o público, onde pessoas traziam partituras e Steve tentava lê-las à primeira vista.


O sucesso


Após deixar Zappa em 1982, Steve mudou-se para a Califórnia, onde gravou seu primeiro álbum, Flex-Able, e tocou em várias bandas. Em 1985, ele substituiu Yngwie Malmsteen como guitarrista-solo na banda Alcatrazz, liderada por Graham Bonnet, onde participou da gravação do álbum Disturbing the Peace.


No final de 1985, Steve juntou-se à banda do ex-vocalista do Van Halen, David Lee Roth, e participou de dois álbuns: Eat 'Em and Smile e Skyscrapper. Essa passagem pela banda de David o proporcionou grande fama entre o público de rock, uma vez que David estava em uma guerra declarada contra os membros do Van Halen e Steve era inevitavelmente comparado a Eddie Van Halen.


Em 1986, Steve surpreendeu a todos ao tocar com o ex-membro dos Sex Pistols, John Lydon, em seu grupo Public Image Ltd, em seu álbum Album. Em 1989, Steve seguiu os passos do guitarristaAdrian Vandenberg e gravou com a banda britânica Whitesnake, após Adrian ter machucado seu punho pouco tempo antes do início da gravação do álbum Slip of the Tongue.


Anos 90 e 2000



Em 1990, Steve lançou seu álbum solo Passion and Warfare, largamente aclamado pela crítica mundial. Isto sedimentou sua posição no topo dos guitarristas "virtuosos". Steve recebeu um Grammy em 1993 pela música "Sofa".


Após o sucesso de Passion And Warfare, Steve resolveu inovar e em 1993 gravou Sex & Religion com o vocalista Devin Townsend.


Com o fim da turnê do Sex & Religion, Steve passou a se dedicar integralmente a outro projeto, que se chamava Fire Coma. Esse projeto era algo realmente grandioso, e tomou quase todo o tempo de Vai em 94 e 96.


Em 1994, Steve foi chamado para compor e tocar no futuro álbum de Ozzy Osbourne, Ozzmosis. O plano era que Steve aparecesse em metade do álbum, e o guitarrista Zakk Wylde na outra metade. Entretanto, Steve pode ser ouvido apenas na faixa My Little Man e na faixa bônus Back On Earth, que apareceu na coletânea The Ozzman Cometh.


Em 1995, Steve lançou o EP Alien Love Secrets. Com o sucesso inesperado do álbum, Vai foi convidado por Bon Jovi para abrir a turnê dele. Ainda colhendo os frutos do sucesso de Alien Love Secrets, Steve continuou o processo de criação e gravação de Fire Coma. Com o fim da Relativity Records, Vai se mudou para a Epic/Sony, onde lançou o projeto, que acabou sendo chamado de Fire Garden, em 1996.


Steve Vai




Em 96, Steve se juntou ao G3 com Joe Satriani e Eric Johnson. Os shows consistiam em uma apresentação individual de cada um dos músicos e uma jam session entre os três. A turnê foi registrada em 1997, com o lançamento do CD e VHS G3: Live in Concert.


Steve Vai lançou um DVD com sua performance no teatro Astoria, em Londres, em dezembro de 2001, onde participaram Billy Sheehan, Tony MacAlpine, Dave Weiner e Virgil Donati.


Em julho de 2002, Steve Vai tocou com a Orquestra Sinfônica Metropolitana de Tóquio no Suntory Hall, na cidade de Tóquio, na estreia mundial da peçaFire Strings, escrita por Ichiro Nodaira, um concerto para guitarra e orquestra de 100 integrantes.


Em 2003, Virgil Donati foi substituído pelo baterista Jeremy Colson. Em 2004, Steve Vai estreou a trilha sonora do Halo 2, um jogo para o videogame Xbox. Entre as músicas, destacam-se uma versão pesada de guitarra de Halo 2 Theme, chamada Halo 2 Theme (Mjolnir Mix), e Never Surrender.


Em fevereiro de 2005, Steve estreou uma peça de guitarra e violão que ele escreveu chamada The Blossom Suite com a amiga Sharon Isbin, violonista erudita, no teatro Chatelet em Paris.


Ainda em 2005, foi lançado o álbum Real Illusions: Reflections, e Steve Vai e The Breed (nome pelo qual sua banda era chamada na época) embarcaram numa turnê mundial para divulgação do álbum.


No ano de 2007, Steve lançou o álbum duplo Sound Theories acompanhado da famosa Holland Metropole Orkest, gravado ao vivo em 2005. Juntamente com o CD, foi lançado um DVD denominado Visual Sound Theories.


No mesmo ano, Steve realizou uma turnê mundial de divulgação do álbum, com sua nova banda denominada String Theories, que conta com a presença da violinista e tecladista Ann Marie Calhoun, o violinista Alex DePue, o baixista Brian Beller, e os antigos membros Dave Weiner(guitarra) e Jeremy Colson (bateria).


Steve Vai continua fazendo shows regularmente, e acaba de gravar um DVD ao vivo, gravado na cidade de Minneapolis com sua nova banda.


Tocou juntamente com a cantora/guitarrista Orianthi, o tema "Highly Strung".






A música de Steve Vai apareceu em vários filmes, como Dudes, Bill & Ted's Bogus Journey e Ghosts of Mars. Ele apareceu na tela em 1986 com Ralph Macchio no filme Crossroads, interpretando Jack Butler, um guitarrista demoníaco. No clímax do filme, Steve encara um duelo com Ralph Macchio, este com a guitarra dublada por Ry Cooder.


A música neo-clássica intitulada Eugene's Trick Bag, com a qual Macchio derrota Steve e vence o duelo, também foi composta por Steve. A peça é bastante inspirada no Capricho N.º 5 de Paganini, e tornou-se uma das favoritas entre os estudantes de guitarra.


Steve também compôs e executou a trilha sonora de PCU, em 1994. Ele também contribuiu na partitura de Ghosts of Mars, de John Carpenter, e tocou nas faixas Ghosts of Mars e Ghost Poppin'.


Estilo Musical

Enquanto as contribuições de Steve a outros artistas tem sido restrita ao estilo rock ou hard rock, suas composições próprias são consideravelmente mais esotéricas.


O estilo de tocar de Steve Vai é bastante peculiar e teatral, carregado de gestos, e caracterizado por sua facilidade técnica com a guitarra e seu conhecimento de teoria musical.


Steve também tem sido creditado como o responsável pelo ressurgimento da guitarra com 7 cordas. As primeiras antigas foram tocadas pelo guitarrista dejazz George Van Epps, nas décadas de 1930 e 1940, mas o conceito foi reintroduzido no rock por Steve.


Um ponto interessante a ser notado é o compromisso de Steve com o ato de estudar e praticar. Ele declarou em vários textos e a várias revistas especializadas de guitarra que pratica cerca de oito horas por dia ou mais – hábito adquirido nos seus primeiros anos de faculdade.


Ele geralmente usa o lídio, que é seu modo favorito, mas também é conhecido por usar o modo "Bartok" da escala menor melódica.

Equipamento





Steve Vai é reconhecido também como um grande produtor musical de estúdio. Ele tem dois estúdios, The Mothership (A Nave Mãe) e The Harmony Hut (A Cabana da Harmonia), e suas gravações combinam sua proeza característica na guitarra com composições temáticas e um uso considerável de efeitos de estúdio e gravação, como o Eventide H3000, o programa Pro Tools e sua cadeia de efeitos..
Steve também ajudou a desenvolver sua série de guitarras, conhecida como JEM, com a fábrica japonesa Ibanez. Essas guitarras possuem uma alça de mão (geralmente chamada de monkey grip, ou "pegada do macaco") talhada no corpo da guitarra, fazendo um buraco no mesmo. A guitarra possui uma configuração H-S-H (humbucker-single-humbucker), um sistema de trêmolo de travamento duplo licenciado da Floyd Rose e um extenso e elaborado desenho na escala chamado Vine of Life (Videira da Vida).





Steve também está por trás da versão de 7 cordas da JEM, chamada Universe. Esta guitarra influenciou os guitarristas da banda Korn e os demais do estilo conhecido como new metal, surgido no final da década de 1990. Steve também tem um modelo de violão, o Euphoria.


Steve também trabalhou com a Carvin para desenvolver a linha de amplificadores de guitarra Legacy. Steve queria criar um amplificador superior a todos os que ele já tinha usado, em termos de som e versatilidade.


Ao longo de sua carreira musical, Steve Vai usou e desenvolveu muitas guitarras. Ele já teve seu próprio sangue colocado na pintura psicodélica de uma de suas guitarras JEM, chamada JEM2KDNA (ou simplesmente DNA, em alusão ao DNA presente no sangue) – apenas 300 guitarras foram feitas utilizando esta pintura.


Atualmente, Steve prefere usar sua guitarra JEM7V branca, marcada com a inscrição rabiscada EVO (feita por ele mesmo), usada para distinção entre suas guitarras praticamente idênticas no palco, e sua guitarra FLO (uma JEM floral pintada de branco e equipada com um sustainer Fernandes).


Os pedais de efeito de Steve incluem um Boss DS-1 Distortion modificado, um Morley Bad Horsie, um Morley Little Alligator Volume, um Digitech Whammy WH-1, um MXR Phase 90 Eddie Van Halen, além do seu próprio pedal criado pela Ibanez, o Jemini, que inclui os efeitos Distorção e Overdrive.








Guitarrista desta semana em


02/10/2011


Buckethead











Buckethead (nascido nos EUA, em 1969, cujo o nome verdadeiro é Brian Carroll) é um guitarrista e compositor americano. Usando como marcas registradas pessoais máscara plástica branca e um balde da KFC na cabeça (daí o nome artístico), Buckethead criou um personagem misterioso. Ele é um compositor prolífico, lançou 36 álbuns solo e trabalhou em mais 50. As bandas mais conhecidas das quais ele trabalhou são Praxis,Colonel Claypool's Bucket of Bernie Brains e Guns N' Roses. Suas músicas abrangem diversos estilos musicais incluindo Thrash Metal, Funk, Eletrônica, Jazz e Música experimental.

Embora possa tocar vários instrumentos (toca baixo, banjo, violino e piano), Buckethead é melhor conhecido por tocar guitarra, caracterizado por tocar diversos estilos de forma exímia. Guitar One o apontou como o 8º lugar da lista dos "10 maiores Shredders de todos os tempos".

Mesmo que Buckethead trabalhe primeiramente como artista solo viajando os Estados Unidos com um trio, ele possui um grande currículo de colaborações com artistas famosos como Les Claypool, Tony Williams, Bootsy Collins, Bernie Worrell,Corey Taylor, Serj Tankian do System of a Down, Guns N' Roses e com Bill Laswell do Praxis.

Buckethead foi aluno de Paul Gilbert, hoje muitos o consideram melhor que seu professor. Por muito tempo imaginou-se que os dois seriam a mesma pessoa, hoje em dia essa hipótese já foi descartada e existem provas de que não são a mesma pessoa, como por exemplo datas de apresentação de Paul Gilbert e Buckethead coincidirem num mesmo dia e hora em locais diferentes ou muito distantes

Ele também já tocou ao lado de Steve Vai, nas gravações da trilha sonora para o filme O Fantasma de Marte.

Curiosamente, em meados de 2004, após ter deixado o Guns N' Roses, depois das gravações do CD Pandemonium From America(Um álbum do ator Viggo Mortensen, o Aragorn, juntamente com outros atores de Senhor dos Anéis),Ozzy Osbourne o convidou para tocar em seu novo álbum, no lugar de Zakk Wylde, porém, como critério para os show's ele deveria tocar sem sua máscara e balde, não concordando a parceria não se concretizou.

O Site Digital Dream Door apontou Buckethead como sendo o sexto melhor guitarrista de Heavy Metal/Hard Rock de todos os tempos, em uma lista de mais de cem guitarristas, também o apontou nove vezes no topo da lista dos 100 melhores solos de guitarra. Já foi eleito o melhor guitarrista do mundo seis vezes sendo essas: 1990, 1993, 1997, 2003, 2005 e 2006.


Guitarrista desta semana em
25/09/2011
"Andreas Kisser"







Interessou-se por música logo cedo, aos 10 anos de idade, escutando os discos da mãe e do pai, como BeatlesRoberto Carlos e basicamente sertanejos como Tonico e Tinoco por parte de seu pai. Com o violão da avó, aprendeu os acordes principais através daMPB. Pela influência de um amigo mais velho, conheceu o Queen e o Kiss, o que revolucionou toda a sua maneira de encarar a música. Comprou sua primeira guitarra (Giannini-Supersonic) e um pedal de distorção.
Então Andreas formou sua primeira banda, a ESFINGE e teve grande repercussão na região do ABC paulista na metade da década de 1980. Só tocavam covers e isso foi uma grande escola, tocando desde Whitesnake até Venom. No começo de 1987, entrou para oSepultura, se mudando para Belo Horizonte e começando uma carreira única na história da música brasileira. Junto com Max Cavalera,Igor Cavalera e Paulo Jr., conquistaram o mundo, viajando pelos quatro cantos, divulgando um pouco mais a cultura brasileira através da música pesada.
Andreas continua com o Sepultura, agora com Derrick Green nos vocais e também se lançou no mundo do cinema fazendo duas trilhas sonoras. A primeira foi feita em 1998, para o filme No Coração dos Deuses, direção de Geraldo Moraes, com Antonio FagundesRoberto Bomfim, dividindo a música com Igor Cavalera e André Moraes. A segunda foi feita em 2002 para o filme Bellini e a Esfinge, direção de Robertyo Santucci, com Malu MaderFábio Assunção, baseado num livro de Tony Bellotto e junto à este dividiram a trilha com Charles Gavin e Eduardo Queiróz, também participou junto com o Sepultura e André Moraes da trilha do filme Lizbela e o Prisioneiro regravando uma música de Zé Ramalho, "A Dança das Borboletas", contanto com a participação do próprio músico. Também produziu o discoCheque Mate da banda paulista Necromancia que saiu em 2001, e produziu o disco Intro da banda Lagunna, que foi lançado em 2005.
Criou em 2003 o projeto Brasil Rock Stars em que toca o repertório que o influenciou a ser guitarrista (bandas como Black Sabbath,Deep PurpleLed ZeppelinCreamJimi HendrixBeatlesRolling StonesAC/DC, entre outras) junto de Paulo Zinner (bateria), Vasco Faé (vocais, gaita), Robson Rocco (vocais), Silvio Alemão (baixo), Daniel La Torre (teclados) e Theo Werneck (vocais, guitarra). Sempre contando com convidados muito especias como: Caetano VelosoSamuel Rosa (Skank), Paralamas do SucessoTony Bellotto (Titãs),Charles Gavin (ex-Titãs), Igor CavaleraPaulo Jr. e Derrick Green (SepulturaBocatoNando ReisEdgard Scandurra e Nasi (ex-Ira!),Junior Lima, Luis Carlini, FrejatIvo Meirelles e Funk'n'LataGeorge IsraelClemente (Inocentes), entre outros. Esse projeto ja se apresentou em várias casas de shows em São Paulo capital e interior, Rio de Janeiro, entre outros lugares. Desse projeto, nasceu uma variação que foi batizada de "Andreas Kisser Embromation Society" que conta com Theo Werneck e a dupla, Vasco Faé e Fabio Azeitona (percussão) aonde tocam o mesmo repertorio do Brasil Rock Stars junto com algumas músicas do repertório de Vasco e Azeitona, com uma pegada mais infuenciada pelo blues. Se apresentam periodicamente na noite Paulistana.
Em 27 de janeiro de 2008, Andreas Kisser apresentou um projeto inovador no Centro Cultural São Paulo, intitulado como "Nas Pegadas de Andreas Kisser". Um evento que mesclou show e workshop. Nesse dia, Andreas apresentou músicas de seu primeiro trabalho solo, oHubris I & II, tocou clássicos do rockblues e músicas do Sepultura. Além das músicas, Andreas apresentou vários projetos, dentre eles o piloto de um programa de TV, uma participação na trilha sonora de um filme nacional Bellini e o Demônio. Nesse dia os fãs também tiveram a oportunidade de interagir com o músico realizando várias perguntas. Andreas também recebeu em primeira mão, uma guitarra feita artesanalmente pelo Luthier Murilo. Nesse mesmo evento, foi lançado seu "Fã Clube Oficial", presidido pelo fã Samyr.
Em 2009 no livro The 100 Greatest Metal Guitarists de Joel McIver, Andreas Kisser ficou em 59º lugar.


Discografia


Com o  Sepultura













Guitarrista desta semana em 
17/09/2011 
"Kirk Hammett"


KIRK HAMMETT É UM HOMEM SEMPRE SORRIDENTE E COM UMA IDEIA EM MENTE. NASCIDO NA CIDADE DE EL SOBRANTE, EM SÃO FRANCISCO, KIRK HAMMETT INTERESSOU-SE PELA MÚSICA ATRAVÉS DO ESPÓLIO DE DISCOS DO SEU IRMÃO, ONDE SE ENCONTRAVAM ARTISTAS COMO JIMI HENDRIX, LED ZEPPELLIN OU UFO.

ESTE INTERESSE LEVOU-O A COMEÇAR A TOCAR GUITARRA QUANDO TINHA 15 ANOS. ENTRETANTO, CONSEGUIU COMPRAR UMA FENDER STRATOCASTER DE 1978, QUE VEIO A SER SUBSTITUÍDA POR UMA GIBSON FLYING V, DE 1974.

NUMA TENTATIVA, BEM SUCEDIDA DIGA-SE DE PASSAGEM, DE MELHORAR O SEU EQUIPAMENTO MUSICAL, KIRK HAMMETT ARRANJOU UM EMPREGO NO BURGER KING PARA PODER COMPRAR UM AMPLIFICADOR MARSHALL. POR ESTA ALTURA, KIRK HAMMETT FUNDOU OS EXODUS, CONJUNTAMENTE COM PAUL BALOFF. ESTA BANDA CHEGOU A ASSEGURAR ALGUMAS VEZES AS PRIMEIRAS PARTES DOS METALLICA, EM CONCERTOS DECORRIDOS NO FINAL DE 1982, E INÍCIO DE 1983.

EM ABRIL DE 1983, KIRK HAMMETT RECEBEU UMA CHAMADA TELEFÓNICA DOS METALLICA. A BANDA, QUE ESTAVA EM NOVA IORQUE, PROCURAVA UM GUITARRISTA QUE PUDESSE SUBSTITUIR DAVE MUSTAINE, QUE ESTAVA A SER DESPEDIDO, E QUERIA QUE KIRK FIZESSE UMA AUDIÇÃO.

DE IMEDIATO, KIRK HAMMETT ARRANJOU O DINHEIRO PARA A PASSAGEM DE AVIÃO DE SÃO FRANCISCO PARA NOVA IORQUE, SAINDO ASSIM DA CALIFÓRNIA PELA PRIMEIRA VEZ NA SUA VIDA. CHEGOU A NOVA IORQUE AO FIM DA TARDE, ALTURA EM QUE OS ELEMENTOS DOS METALLICA ESTAVAM AINDA A ACORDAR. TODOS SENTIRAM, NAQUELE MOMENTO, QUE O GUITARRISTA ESTAVA ESCOLHIDO, APESAR DE NUNCA TER SIDO FEITO UM CONVITE FORMAL A KIRK HAMMETT PARA PERTENCER À BANDA.

KIRK HAMMETT É UM FEÉRICO ESTUDANTE DO INSTRUMENTO QUE ESCOLHEU TOCAR: A GUITARRA. ESTA SUA CARACTERÍSTICA MANTÉM-SE ATÉ AOS PRESENTES DIAS. APÓS TER EFECTUADO A DIGRESSÃO PROMOCIONAL DO ÁLBUM “KILL ‘EM ALL”, KIRK HAMMETT ESTEVE A APRENDER NOVAS POTENCIALIDADES DA GUITARRA COM JOE SATRIANI. APÓS ESTA EXPERIÊNCIA, KIRK PROPÔS-SE A AUTO-APRENDIZAGEM DE NOVOS ESTILOS MUSICAIS, TENDO PASS
ADO PELO JAZZ, BLUES E OUTROS CLÁSSICOS.

QUANDO TERMINOU A DIGRESSÃO DO “THE BLACK ALBUM”, EM 1993, KIRK HAMMETT INSCREVEU-SE NA CITY COLLEGE DE SÃO FRANCISCO. KIRK ATRIBUI AS REINTERPRETAÇÕES DE GUITARRA PRESENTES NOS ÁLBUNS “LOAD” E “RE-LOAD” PRECISAMENTE A ESTAS AULAS.

KIRK HAMMETT CONTINUA A SER UM DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DOS FABULOSOS SOLOS DE GUITARRA DO METALLICA, ALÉM DE TER COMEÇADO A PARTILHAR AS FUNÇÕES DE GUITARRISTA PRINCIPAL COM JAMES HETFIELD, AQUANDO DA EDIÇÃO DE “LOAD”.

KIRK HAMMETT MORA EM SÃO FRANCISCO, NA CALIFÓRNIA, COM A SUA ESPOSA LANI. TÊM DOIS CÃES (DARLA E HOKU), ALGUNS GATOS E UMA CASA DECORADA COM DIVERSAS RELÍQUIAS DOS FILMES DE HOLLYWOOD.

E SÓ PARA QUE CONSTE, KIRK HAMMETT TOCA GUITARRA PELO MENOS 361 DIAS POR ANO!







Essa semana em detaque a história de
” BILL HALEY” 




Biografia


  Profissional da música desde a adolescência, Bill Haley passou por diversos estilos musicais como country, jazz, blues, polka e música tirolesa. Após o final da segunda guerra mundial (da qual não participou por ter um dos olhos de vidro) Bill Haley participava de bem-sucedidas bandas de swing. Mas sua grande contribuição foi ter participado da criação do rock and roll. 

  Mais do que qualquer um Bill Haley merece este título de pai do rock, pois foi ele o responsável pela definição do rítmo, criado a partir de escalas de jazz. A idéia de Haley era criar uma batida dançante e contagiante. Em 1953 gravou "Crazy Man, Crazy", primeiro disco a aparecer nas paradas com a descrição "rock and roll". O sucesso veio em 1954 com "Shake Rattle and Roll", primeiro grande hit da história do rock, um antigo clássico da música negra, com sua letra amenizada e ritmo acelerado, como era comum na época. 

  No final de 1954 e início de 1955 houve o maior de todos os sucessos, "Rock Around The Clock", gravado por Bill Haley com sua banda The Comets. A música foi colocada na trilha sonora do clássico filme "Sementes da Violência" ("Blackboard Jungle") que mostrava conflitos entre alunos e professores de uma escola. O filme era acusado de incentivar a rebeldia juvenil e gerava tumultos nas salas onde era exibido. Seguiram-se vários outros sucessos como "See You Latter Aligator", "ABC Boogie" e "Razzle Dazzle", todos de temática inocente e dançante. 

  Bill Haley foi de certa forma vítima do próprio rítmo que havia criado. Em menos de 3 anos, com o despontar de astros mais jovens, mais rebeldes e de mais fácil identificação com a juventude, como Chuck Berry, Little Richard, Elvis Presley, entre outros, Bill Haley passou a ser visto como um ente deslocado, um velho tocando música de jovens, e teve de mudar os rumos de sua carreira, passando a se apresentar para platéias menores e mais velhas. Continuou durante mais de 20 anos excursionando por todo o mundo com o mesmo visual e as mesmas músicas. 


  Bill Haley morreu em 1981, aos 55 anos, de ataque cardíaco, após um derrame cerebral, no Texas. Sua banda, The Comets, marcada pelos malabarismos dos irmãos Ruddy Pompili (saxofone) e All Pompili (contrabaixo acústico) continuou se apresentando.




Nesta semana em 28 de agosto um dos maiores guitarristas de todos os tempos :"Ritchie Blackmore"





 Ritchie Blackmorenome artístico de Richard Hugh Blackmore (Weston-Super-Mare14 de abril de 1945) é um conhecido músico inglês. Ele ficou mais famoso por tocar guitarra nas bandas Deep Purple e Rainbow. Atualmente é o guitarrista da banda de folk rock Blackmore's Night.

Infância

Pouco tempo depois de nascido, Ritchie se mudou de Weston-Super-Mare paraHestonMiddlesex, tendo então dois anos de idade. Seu pai lhe comprou o primeiro violão em 1955, quando ele tinha 10 anos, e lhe deu algumas aulas deviolão clássico. Curiosamente, no início Ritchie se mostrou pouco talentoso e demorava muito para aprender o instrumento, até que, aos 13 anos, seu pai – já sem paciência – disse que lhe quebraria o violão na cabeça se ele não progredisse,senão seria punido seriamente.
Na década de 1960 ele começou a tocar com algumas bandas, como Heinz & Wild BoysScreaming Lord Sutch (por onde também passaram Alice Cooper,Jimmy Page e Tom Jones), The OutlawsGlenda Collins e BOZ. Ele foi um dos fundadores do grupo Deep Purple em 1968 e continuou como membro e principal criador até 1975, voltando depois de 1984 a 1993.
Hoje em dia é considerado um dos maiores guitarristas da década de 70 e fez uma grande escola entre os guitarristas mais jovens Primeiros anos no Deep Purple
Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans (vocalista), Nick Simper (baixo), Jon Lord (teclados) e Ian Paice(bateria). A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, deJoe South. Evans e Simper foram depois substituídos por Ian Gillan (vocalista) eRoger Glover (baixo).
O primeiro álbum de estúdio dessa segunda formação, In Rock, revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time.
O Deep Purple gravou em seguida o álbum "Fireball" uma jóia de disco considerado por muitos um dos melhores gravados pela banda. Músicas como "Fireball", "No,No,No" e "Strange Kind of Woman" mostravam já um grupo mais maduro em termos de rock com arranjos elaborados e riffs clássicos dos guitarrista Ritchie Blackmore e do tecladista John Lorde.
O Deep Purple então gravou seu álbum mais conhecido, Machine Head, no estúdio móvel dos Rolling Stones em MontreuxSuíça. A banda originalmente pretendia gravar num casino em Montreux mas, na noite anterior ao início da gravação, o casino estava reservado para um concerto de Frank Zappa (com os membros do Deep Purple na platéia). Neste show, alguém da platéia disparou umsinalizador no piso feito de bambu. Isso provocou um grande incêndio e o casino foi destruído. A tragédia foi documentada na letra do que se tornaria a mais famosa música do Deep Purple: Smoke on the Water. O riff de abertura dessa música é considerado por muitos como o mais distinto e original já gravado.
Em 1973 o vocalista Ian Gillan deixou a banda e o baixista Roger Glover, percebendo que estava prestes a ser mandado embora, o seguiu. Eles foram substituídos pelo ex-baixista do TrapezeGlenn Hughes e um desconhecido e jovem vocalista chamado David Coverdale (que mais tarde se tornaria famoso noWhitesnake e no Coverdale Page, com Jimmy Page). O Deep Purple então gravouBurn, um álbum onde o virtuosismo instrumental de Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice alcançaria novas alturas.


Em apuros


A banda continuou se apresentando mundo afora, incluindo uma notória aparição no California Jam de 1974 – um concerto transmitido pela TV que contou com a participação de grandes nomes como Eagles e Black Sabbath, entre outros. No exato momento em que o Deep Purple iria aparecer, Ritchie – confirmando sua fama de "problemático" – trancou-se no camarim e se recusou a entrar no palco. Os artistas que se apresentaram antes do Deep Purple terminaram antes do horário, o que fez com que o Deep Purple tivesse que entrar antes do seu horário marcado, que era ao pôr do sol. Ritchie percebeu que isso iria atrapalhar os efeitos luminosos que a banda havia preparado, por isso não quis ir. Após o canal de TV ABC trazer o xerife da cidade para levá-lo preso, ele resolveu entrar no palco. Entretanto, durante a apresentação, com raiva, ele quebrou uma câmera que se aproximou dele. Pouco tempo depois, no momento mais dramático da apresentação, o palco pegou fogo após a parede de amplificadores de Ritchie explodir (arremessando-o para a frente do palco). A rede de TV ABC ficou furiosa, mas a banda escapou de sua ira fugindo de helicóptero.
O álbum seguinte, Stormbringer, não apenas desapontou a crítica e os fãs, mas Ritchie demonstrou publicamente seu descontentamento com as influências defunk e soul trazidas por Glenn Hughes e David Coverdale. Após isso, Ritchie deixou o Deep Purple para assumir sua própria banda, o Rainbow.


Primeiros anos no Rainbow

Após sair do Deep Purple, Ritchie formou o Rainbow, que originalmente tinha o ex-vocalista do ElfRonnie James Dio, o baixista Craig Gruber, o baterista Gary Driscoll, e o tecladista Mickey Lee Soule. O álbum de lançamento da banda,Ritchie Blackmore's Rainbow, foi lançado em 1975. O nome da banda fora inspirado no mundialmente famoso bar de Hollywood chamado Rainbow, freqüentado por músicos e amantes do rock. Foi no Rainbow que Ritchie passou boa parte do tempo em que esteve fora do Deep Purple, e foi lá que ele conheceu Dio, cuja banda Elf várias vezes abriu shows do Deep Purple.
A música da banda Rainbow era diferente da música do Deep Purple. Suas melodias eram mais diretamente inspiradas pela música medieval e as letras de Dio falavam de castelosreis e espadas. Dio possuía uma voz poderosa e flexível, capaz de executar tanto rocks pesados quanto baladas leves. É interessante notar que os únicos créditos de Dio nos álbuns do Rainbow referem-se ao arranjo das músicas junto com Ritchie e escrita das letras.
Ritchie Blackmore mandou todos do Rainbow embora, exceto Dio, pouco tempo depois da gravação do álbum e recrutou Cozy Powell (ex-baterista do Jeff Beck Group) e mais dois desconhecidos: um baixista chamado Jimmy Bain e um tecladista chamado Tony Carey. Esta formação gravou o álbum Rainbow Rising, provavelmente o álbum preferido dos fãs do Rainbow.


A saída de Dio


Ritchie manteve Cozy Powell e Dio e trocou o resto da banda antes da gravação de Long Live Rock 'N' Roll. Ele teve dificuldades de encontrar um baixista, e ele mesmo tocou baixo em todas as músicas, exceto três (Gates of BabylonKill the King e Sensitive to Light), foi convidado o baixista da Banda inglesa de hard-blues "WINDOWMAKER", chamado Robert Daisley, aliás "BOB DAISLEY", excelente baixista e vocalista e compositor que completou o restante do album e depois seguiu em turnê com RAINBOW na europa aonde participou da gravação do unico video oficial " Rainbow - Live in Germany", mas ele foi dispensado por Ritchie Blackmore no inicio de 1979 para a entrada de Roger Glover. Para descontentamento geral dos fãs do Rainbow, Dio é mandado embora depois da turnê desse álbum, indo substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath em 1980.
Ritchie Blackmore seguiu em frente com o Rainbow. Powell permaneceu e juntaram-se a eles o ex-baixista do Deep Purple, Roger Glover, o tecladista Don Airey e o ex-vocalista do MarblesGraham Bonnet. Como resultado, foi lançado o álbum Down to Earth, produzido por Roger Glover, responsável pelos maiores sucessos da banda – All Night Long e Since You Been Gone – embora o vocalista Graham Bonnet, apesar de ter uma boa voz, não conseguiu reproduzir as proezas vocais de Dio no palco. A formação participou do primeiro Monsters of Rock no castelo de Donington, na Inglaterra, promovido pelas bandas Judas Priest eScorpions. Esse foi o último show do baterista Cozy Powell, que deixou a banda.
O álbum seguinte teve uma nova formação, com Graham Bonnet sendo substituído por Joe Lynn Turner, e Cozy Powell por Bobby Rondinelli. O álbumDifficult to Cure teve grande sucesso com a faixa título – uma versão mais comercial da Nona sinfonia de Beethoven – e a extraordinária peça de guitarraMaybe Next Time (Vielleicht das Nächste Mal). Joe Lynn Turner se saiu muito bem durante a turnê, que foi a primeira encabeçada pelo Rainbow nos Estados Unidos.


Sucesso comercial


Depois veio o álbum Straight Between the Eyes, com o novo tecladista David Rosenthal, álbum esse mais bem sucedido nos Estados Unidos. A banda, entretando, estava perdendo alguns de seus fãs. O single Stone Cold era claramente comercial, e a turnê não passou por nenhuma parte da Inglaterra. Oshow – com olhos de robô gigantes no meio da iluminação de palco – foi um grande sucesso comercial, que Ritchie Blackmore parecia almejar há tempos.
No álbum Bent Out of Shape o baterista Bobby Rondinelli foi substituído porChuck Burgi. Claramente comercial, o álbum foi bastante criticado pelos fãs. Curiosamente, o video clip do single Street of Dreams foi banido da MTV pelo seu suposto efeito hipnótico. A turnê levou o Rainbow de volta à Inglaterra e ao Japão, onde uma orquestra tocou em conjunto com a banda.
Em meados da década de 1980, o Deep Purple foi reformulado e puxou Ritchie Blackmore e Roger Glover de volta. Como último álbum do Rainbow, Finyl Vinyl foi lançado com faixas bônus, incluindo gravações ao-vivo e "lados-B" de singles. Talvez a maior virtude desse álbum tenha sido a divulgação da "assombração musical" Weiss Heim, composta por Ritchie, pela primeira vez (que foi mais bem recebida que o disco Live in Tokyo).


De volta ao Deep Purple

Em abril de 1984, oito anos após a saída de Ritchie Blackmore do Deep Purple, era anunciado no programa da rádio BBC The Friday Rock Show que a clássica formação da década de 1970 estava reunida novamente e gravando novo material. A banda assinara um contrato com a gravadora Polydor na Europa e com a Mercury nos Estados Unidos. O álbum Perfect Strangers foi lançado em outubro de 1984 e supreendeu, sendo o melhor álbum desde Burn. A turnê começou pelaNova Zelândia e foi um tremendo sucesso. A volta à Inglaterra teve apenas um único show (promovido pelos Scorpions) e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas, apesar do tempo absurdamente ruim.
Em 1987, a formação gravou um álbum mais eclético e experimental, The House of Blue Light. Da turnê, saiu um álbum ao vivo, gravado nos Estados Unidos em1988Nobody's Perfect, enquanto era lançado na Inglaterra uma nova versão da música Hush – o primeiro sucesso da banda – em comemoração ao seu aniversãrio de 20 anos.
Em 1989, Ian Gillan foi mandado embora e as relações com Ritchie voltaram a ficar ruins. O ex-vocalista do Rainbow Joe Lynn Turner foi chamado. Essa formação gravou apenas um álbum, Slaves & Masters em 1990, que dividiu opiniões de fãs e da própria banda. Ritchie diria depois que esse havia sido "o melhor álbum do Rainbow que o Deep Purple poderia ter feito", embora insistisse que aquela era a melhor formação da banda.
Nem o álbum nem a turnê foram bem sucedidos. Joe Lynn Turner foi mandado embora e Jon Lord e Ian Paice argumentavam que era necessário chamar Ian Gillan de volta. Ritchie cedeu e a formação clássica gravou The Battle Rages Onem 1993. Apesar das desavenças entre Ritchie e Ian, esse álbum produziu dois dos mais bem-feitos arranjos do Deep Purple – Anya e The Battle Rages On.



Fora do Deep Purple, de novo


Durante a turnê de divulgação em meados de 1994, a tensão entre Ritchie e Ian chegaram ao seu limite máximo. Ritchie saiu e prometeu nunca mais voltar. O guitarrista Joe Satriani se ofereceu voluntariamente para concluir a turnê no Japão. Logo após, a banda testou vários guitarristas, até se impressionarem com Steve Morse, que assumiu o posto de Ritchie.
Ritchie Blackmore reformulou o Rainbow após deixar o Deep Purple pela segunda vez, em 1994. A formação tinha o vocalista Doogie White e durou até 1997, produzindo o álbum Stranger in Us All.
Em 1997 Ritchie juntou-se a Candice Night – que também é sua companheira – e formou o grupo Blackmore's Night, de estilo renascentista.


Estilo musical

Tanto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras Fender Stratocaster, geralmente com ocaptador central retirado ou desligado.
Seu riff mais famoso (e proibido em muitas lojas de guitarra) é o da músicaSmoke on the Water. Ritchie o executa sem palheta, usando dois dedos para vibrar duas cordas adjacentes e pressionadas em intervalos de quarta justa.
Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escola neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo Metal Neo-Clássico.


Guitarrista da semana
5 de setembro de 2011
Dimebag Darrel


Nome: Darrell Lance Abbott
Local de Nascimento: Arlington, Texas, EUA.
Idade e Data de Nascimento: morreu aos 38 anos, nascido em 20/08/1966
Começou a tocar guitarra com: 14 anos.

Dimebag Darrell foi o guitarrista mais pesado de todos os tempos.Rápido e preciso, ou lento e tenebroso - seus riffs destruidores, e suas técnicas de alavanca inspiraram jovens guitarristas do mundo inteiro a tocar com velocidade. Fã n°1 de
Ace Frehley, guitarrista do KISS, em 1981 Darrel e seu irmão Vinnie Paul fundaram o Pantera, e gravaram um dos melhores álbuns de metal do mundo – o Vulgar Display of Power.

“Em 1981, Darrel participou de um concurso de guitarra. Ele tinha 14 anos e competiu com guitarristas que estavam na casa dos 20 e 30. E ele ganhou o concurso com facilidade, fazendo coisas inimagináveis”. Rick Lynn Gregg, amigo de Darrell”.

“Admirei tanto a inovadora abordagem de Darrel na guitarra que estava ansioso para empregá-lo. Quase juntamos forças no que seria uma formação devastadora do Megadeth, mas Darrell viria somente como um time, com seu irmão na bateria, mas eu já tinha contratado Nick Menza”. Dave Mustaine

“O Pantera cresceu até se tornar uma das bandas de metal mais influentes do mundo, igualada somente por Metallica e Slayer”.
Revista Guitar Player

“Os solos de Darrell misturavam metal moderno e técnicas de guitarra das antigas. Como nos momentos mais inspirados de
Eddie Van Halen, seus solos davam uma sensação de alegria e descobrimento. Você podia ouvi-lo rindo quando surpreendia a si mesmo. Ele costumava impregnar frases cromáticas com bends selvagens de dois tons, além de abusar da alavanca”.
Rusty Cooley

“Ninguém é melhor do que ninguém. A guitarra é um instrumento lindo. Vida longa às seis cordas!” Darrell

Guitarras:No começo de sua carreira como músico,Dimebag usava guitarras Dean ML,mais conhecidas como Dean From Hell, e captadores Bill Lawrence, que ele instalava numa posição invertida. Quando a Dean Guitars fechou ele trocou para Washburn. Dimebag usou guitarras Washburn durante a maior parte de sua carreira, de 1996 a 2004.

Exemplos de Música:


Cowboys From Hell
Domination
Cemetery Gates
Mouth For War
Live in a Hole
Walk
Primal Concrete Sledge
This Love
Five Minutes Alone, todas do Pantera.




Guitarrista da semana
12 de setembro
Mick Thomson

Thomson nasceu em Des Moines, Iowa, e em sua juventude, tocou em bandas como Body Pit. Ele entrou no Slipknot em 1996, substituindo o guitarrista da banda, Craig Jones, que depois se tornou sampler da banda. Ele compartilha ritmo na guitarra e leva papéis com James Root. Thomson se manifesta pseudônimo como #7 mais do que a maioria dos membros do Slipknot. Por exemplo, bem como a ser creditados com o número da camisa que ele tem notas de álbuns gravados, ele também tem a palavra Seven "sete" tatuado em seu braço esquerdo, e inclui o número "7" sobre o desenho da guitarra, pelo menos, três modelos que ele usou. Fora do Slipknot, Thomson tem ensinado aulas de guitarra na Ye Olde Guitar Shoppe, uma loja local música em Des Moines, e apareceu no Malevolent Criação do Dia do álbum Doomsday X. Ele também fez uma aparição em convidado a música do vídeo para Lupara "No Pity on the Ants". Segundo o vocalista Corey Taylor do Slipknot, Thomson é um ávido escritor de poesia, adora gatos, e tem um fascínio com serial killers. Sobre o tema do último, Thomson se próprio afirmou, "Se eu fosse um famoso assassino, eu teria alguns dos melhores pontos de muito poucos deles, Albert Fish e Ed Gein me vêm primeiro a mente. Mas eu não sou uma pessoa violenta pela natureza. Não foda comigo, e você vai ficar bem. " Mick tem um número de tatuagens em seu corpo: ele tem uma palavra tatuada em seu braço direito (que significa "odiar" e "desgosto" em mandarim é "ÓDIO", a palavra "sete" em seu antebraço esquerdo , uma "tentativa de estupro demônio um anjo" no seu ombro (na verdade arte de imolação do primeiro álbum Dawn de Posse), em seu outro ombro a uma tatuagem de um anjo mórbida por Paul cabine, uma cruz invertida em sua parte superior das costas, "Slipknot" em sua panturrilha direita, e o sinal de Zodíaco Escorpião em sua panturrilha esquerda. Embora muitos fãs acreditavam que Mick era o membro mais alto no Slipknot, ele tem 2,10, sendo o segundo mais alto, atrás do amigo guitarrista James Root, que tem 2,14. (muitos dissem que ele tem 1,88 e James Root 1,91 cm. Mas é mentira.)

Máscaras


Máscara de Mick Thomson em 2005






Durante o demo tape do Slipknot e durante o Self-Titled, Thomson usava uma máscara hóquei que tinha seis orifícios circulares na área da boca, que foi manchado por uma cor verde. A máscara representava ódio. No Iowa, Thomson usava uma máscara de couro que parecia metal e tinha rachas na área da boca. No vol. 3, ele usava uma máscara de prata que tinham as mesmas rachaduras, mas foram mais longas e os olhos foram alterados, tornando-se olhar mais agressivo e apresentando um sorriso maligno. A máscara recente de Thomson no All Hope Is Gone tem a mesma aparência mais dessa vez é verdadeiramente metálico.


Técnica






Thomson emprega comumente uma rápida e pouco precisa suplente picking técnica, também execução pitada harmônicos em seu trabalho. Ele também utiliza sweep picking em algumas vezes. Ele admitiu que encontrou influência em bandas como Racer X, afirmando que ele deu-lhe alguma coisa para lutar por ele quando era pequeno; de Paul Gilbert Racer X também é um defensor dos suplentes picking. Outras características incluem a jogar no seu tremolo picking passagens, 12 string Arpeggios varrem e largar Sintonizado.


Equipamento


Guitarras






Thomson ja foi um longo assinador e endossado BC Rich Guitars até o final de 2004, e ele tinha anteriormente desenhado um modelo com a assinatura desta empresa a base em seu modelo Warlock. Segundo Thomson, afirmou que o motivo pelo qual ele deixou BC Rich foi porque não estavam dando-lhe os instrumentos de que precisava. Em 2004, Thomson mudou a opção para Ibanez, com quem ele projetou sua própria Ibanez MTM1 e MTM2. O MTM1 é um modelo de preços mais elevados, o que caracteriza um mogno com um corpo fixo de uma Ponte Edge, trastes de jumbo, personalizado com "sete" como incrustação, black hardware, inverteu cabeçote, e activa humbuckers Seymour Duncan Blackout. Está disponível em preto ou vermelho, enquanto o MTM2 é uma versão mais acessível. Caracteriza por uma Ibanez V7 e V8 captadoras, e não tem nenhum inlays. Thomson também possui uma assinatura com a Ovation acoustic/electric guitar, chamando a MT37. Possui um acabamento texturizado preto, Thomson assinou um sete embutido, um ultra-fino personalizado pescoço, uma profunda contorno corporal com abeto topo e arredondado tigela costas, OP Pro pré-amplificador, e Ovation's High Output captador. Mick Thomson usa nas turnês atuais as guitarras:






* Ibanez MTM1 - Black with white binding / Preto com branco obrigatório


* Ibanez MTM1 - Red with black binding / Vermelho com preto obrigatório


* Ibanez MTM1 - White with black binding / Branco com preto obrigatório


* Ibanez MTM Prototype - Black with white binding / Preto com branco obrigatório (apresenta um cabeçote padrão, em vez dos cabeçotes revertidos dos outros MTM1)














* Ibanez MTM Custom - Green with black pickguard & black binding / Verde e preto com preto pickguard obrigatório (caracterízadas com EMG único e bobina entre a Blackout humbuckers)


* Ibanez Tele Custom - Telecaster-style body / estilo de corpo Telecaster (passivo com captadores Seymour Duncan) (JB na ponte e Classic Stack no pescoço)






Amplificação






Thomson está usando o modelo Rivera KR-7 e a sua correspondência gabinete orador. O KR-7 é do Thomson que assinou o modelo do amplificador e funcionalidades de sua marca com o logotipo "sete". Foi baseado no Rivera Knucklehead Reverb, que anteriormente Thomson tinha vindo a utilizar, mas o KR-7 foi aperfeiçoado por Thomson e Paul Rivera.





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